Campus do Benfica no ritmo da 3ª Calourada pela Paz

A divulgação da 3ª Calourada pela Paz, no Campus do Benfica - UFC, foi marcada por música e dança, nessa segunda (09/04). Durante a hora do almoço, estudantes do movimento estudantil Alfa e Ômega surpreenderam aos que estavam no restaurante unversitário com o flash mob cantado. Após a apresentação, houve entrega de panfletos sobre a Calourada. A panfletagem durou até o fim da tarde.


No começo da noite, mais outra surpresa. Dessa vez no bosque Moreira Campos, a apresentação inesperada do flash mob de dança. Depois disso, houve mais divulgação com panfletos para os que estavam no bosque.

 A manhã do segundo dia (10/04) da Calourada começou com a abertura do stand, que fechou às 13h. Depois disso, reabriu às16h e só fechou às 20h. Os estudantes que passavam pelo bosque Moreira Campos poderam tirar suas dúvidas sobre a Calourada pela Paz e a sua programção, conhecer mais o Alfa e Ômega, participar das promoções da Calourada e até mesmo se divertir com os jogos eletrônicos.

3 eventos marcaram a terça do Campus do Benfica. Às 12h, os estudantes poderem conhecer e enteder mais sobre o que é e como se dá a "Comunicação Contagiante", na palestra com o prof. Wendell Miranda, no auditório da biblioteca do Centro de Humanidades. A plateia esteve bem atenta e participativa, e em muitos momentos também se divertiu com o jeito "contagiante" do palestrante.

O fim da tarde foi musical com o show da Banda 3DNOZ. Quem passava pela bosque parava para curtir o som e conhecer o trabalho da banda, que é formada por estudantes de várias partes do Brasil.

Logo após o show, foi a vez da palestra "Irrigando desertos: A utilização da literatura imaginária para a educação", no Auditório da Reitoria. A palestrante foi a Profª. Dra. Gabriele Greggersen, que é a maior especialista em C. S. Lewis no Brasil. Ela tratou sobre as raízes da imaginação, relacionando-a à arte, à fantasia e ao mirandum. Além de traçar definições da imaginação e o seu papel no processo de formação do ser. Ela ressaltou as Crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis, como um exemplo de excelente uso da literatura imaginária para a educação.